Era um lindo dia de sol quando me confrontei com este labirinto em Glastonbury. Apesar do mesmo estar tão perto de High Street, do centro de lojas e restaurantes da cidade, foi tranquila e pacífica a minha caminhada. Uma linda e também profunda experiência!
O labirinto é um símbolo ancestral utilizado para meditação e oração, formando um caminho que representa a viagem ao nosso eu interior e o seu retorno ao mundo. É um correspondente ocidental às mandalas orientais.
A figura do labirinto é comum nas mitologias grega e romana e na Idade Média era usado como alternativa às peregrinações a Jerusalém. Várias catedrais pela Europa tem o desenho de um labirinto próximo da pia batismal, simbolizando os nossos primeiros passos pelo caminho espiritual. Os peregrinos faziam a viagem até uma dessas importantes catedrais e percorriam o labirinto até ao centro e de volta para fora.
Consultar: "O Labirinto - Um desafio em direcção ao Centro"
O Centro simboliza, a nível pessoal - a nossa essência interior e a nível global - o UM ou o TODO.
Os dicionários definem labirinto como uma rede de caminhos cruzados, de onde é difícil sair, mas, na verdade, existem dois tipos de labirintos. Os "Dédalos" (em inglês: maze) são os labirintos cheios de caminhos sem saída com a função de confundir quem os percorre e tenta chegar ao centro. O seu nome vem de Daedalus, arquiteto grego que desenhou o labirinto de Creta para prender o Minotauro. O "Labirinto" (em inglês: labyrinth) tem apenas um caminho que leva até o centro e ajuda-nos no nosso centramento. As suas voltas para a direita e para a esquerda equilibram os dois hemisférios cerebrais.
Caminhando através de um labirinto, contornando os obstáculos que surgem no percurso, vamos, simbolicamente, fazendo o nosso trabalho interior de revisão de vida e realizando o nosso próprio aperfeiçoamento.
Encontrei na igreja de Glastonbury um folheto com uma ideia interessante para percorrer este labirinto. São-nos propostas várias etapas (cada uma delas com uma tarefa diferente) no sentido de encontrarmos no final a solução para um problema que gostaríamos de ver resolvido.
Caminhar por um labirinto pode significar uma iniciação... um despertar...
Os dicionários definem labirinto como uma rede de caminhos cruzados, de onde é difícil sair, mas, na verdade, existem dois tipos de labirintos. Os "Dédalos" (em inglês: maze) são os labirintos cheios de caminhos sem saída com a função de confundir quem os percorre e tenta chegar ao centro. O seu nome vem de Daedalus, arquiteto grego que desenhou o labirinto de Creta para prender o Minotauro. O "Labirinto" (em inglês: labyrinth) tem apenas um caminho que leva até o centro e ajuda-nos no nosso centramento. As suas voltas para a direita e para a esquerda equilibram os dois hemisférios cerebrais.
Caminhando através de um labirinto, contornando os obstáculos que surgem no percurso, vamos, simbolicamente, fazendo o nosso trabalho interior de revisão de vida e realizando o nosso próprio aperfeiçoamento.
ooooooooooooo
Tentei fazer este labirinto com uma questão para resolver e no final obtive um resultado surpreendente!
Como não podem percorrer este labirinto no local, a minha sugestão é que fotocopiem o respetivo desenho (quanto maior, melhor, para demorar mais tempo a fazer o caminho e proporcionar melhor reflexão) e depois o percorram com a ajuda de um lápis ou lápis de várias cores, devagarinho.
Então vamos começar?
As etapas (partes do caminho deste labirinto) estão numeradas conforme o desenho mostra.
3 – A entrada. Começa o labirinto pensando na questão que queres resolver;
2 – Vê como te sentes em relação a isso;
1 – Como isso afeta a tua saúde física?
4 – Examina como essa questão afeta a tua vida espiritual:
7 – Agradece ao Divino o seu acompanhamento no teu percurso;
6 – Agora é tempo de largares a tua parte mental e abrires-te para a visão de uma possível solução;
5 – Torna-te consciente do primeiro passo que deves dar para alcançar essa visão (todas as caminhadas começam sempre pelo 1º passo!);
8 – Alcançaste o CENTRO, o objetivo (a solução), respira fundo e enquanto qualquer coisa começa a acontecer internamente, inicia o caminho de volta.
>> Agora está na altura de verificar o que recebeste.
5 - Começa por recordar o 1º passo e o que o labirinto te proporcionou;
6 – Traz à tua mente a visão da resolução do teu problema;
7 – Agradece ao teu Mentor ter caminhado contigo;
>> Agora torna a ligar-te às tuas faculdades críticas:
4 – Como é que essa solução afeta a tua vida espiritual?
1 – Podes suportar isso? Como é que essa solução afeta a tua saúde física?
2 – O que sentes relativamente a essa solução?
3 – O que pensas acerca dessa visão?
Chegaste ao fim, agradece e sai.
Em resumo:
Uma prece final:
Como não podem percorrer este labirinto no local, a minha sugestão é que fotocopiem o respetivo desenho (quanto maior, melhor, para demorar mais tempo a fazer o caminho e proporcionar melhor reflexão) e depois o percorram com a ajuda de um lápis ou lápis de várias cores, devagarinho.
Então vamos começar?
Em direção ao Centro - O caminho interior
As etapas (partes do caminho deste labirinto) estão numeradas conforme o desenho mostra.
3 – A entrada. Começa o labirinto pensando na questão que queres resolver;
2 – Vê como te sentes em relação a isso;
1 – Como isso afeta a tua saúde física?
4 – Examina como essa questão afeta a tua vida espiritual:
7 – Agradece ao Divino o seu acompanhamento no teu percurso;
6 – Agora é tempo de largares a tua parte mental e abrires-te para a visão de uma possível solução;
5 – Torna-te consciente do primeiro passo que deves dar para alcançar essa visão (todas as caminhadas começam sempre pelo 1º passo!);
8 – Alcançaste o CENTRO, o objetivo (a solução), respira fundo e enquanto qualquer coisa começa a acontecer internamente, inicia o caminho de volta.
O caminho da saída
>> Agora está na altura de verificar o que recebeste.
5 - Começa por recordar o 1º passo e o que o labirinto te proporcionou;
6 – Traz à tua mente a visão da resolução do teu problema;
7 – Agradece ao teu Mentor ter caminhado contigo;
>> Agora torna a ligar-te às tuas faculdades críticas:
4 – Como é que essa solução afeta a tua vida espiritual?
1 – Podes suportar isso? Como é que essa solução afeta a tua saúde física?
2 – O que sentes relativamente a essa solução?
3 – O que pensas acerca dessa visão?
Chegaste ao fim, agradece e sai.
Espero que tenha sido uma boa experiência!
Em resumo:
oooooooooooo
Uma prece final:
Podemos no final orar por que todos os que andam neste
labirinto, nesta peregrinação espiritual, para que encontrem a iluminação e a revelação.
Se um labirinto simboliza o nosso caminhar pela vida, podemos também lembrar todos esses companheiros que connosco fazem essa viagem, para que amando o vida, partilhem os dons recebidos e não desistam com os obstáculos do caminho, tendo sempre o Centro como o Grande Farol do seu viver!
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