A minha alma a brincar enquanto durmo



Quando olho para esta maravilhosa pintura da capa do livro "Sonhos", de João Magalhães, sinto-me mergulhar naquele estado onírico em que tudo é uma doce ilusão... o mar como um aconchegante lençol, a areia como um macio colchão e a ténue luz do anoitecer que se reflete nas ondas... e os golfinhos que me levam...
Vou deixar a minha alma brincar neste passeio enquanto durmo!


Quantos sonhos temos numa noite? Um, dois... ou mais? Quase sempre ao acordar a sua memória desfaz-se à luz do sol que nos beija o rosto.
Entro nesta outra pintura, e noutro sonho... O daquela janela aberta ao luar, por onde voando entram uns pequeninos seres vindos do ar, do verde das folhas, da cor das flores, das gotinhas de orvalho caídas no arrefecer da noite... estão convidando, insistem, querem que eu vá... abro as asas e voo (como é bom voar!) e de estrela em estrela percorro o espaço... terei de voltar...
Mas vou deixar a minha alma brincar neste passeio enquanto durmo!

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Namasté!

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