Vou deixar a minha alma brincar neste passeio enquanto durmo!
Entro nesta outra pintura, e noutro sonho... O daquela janela aberta ao luar, por onde voando entram uns pequeninos seres vindos do ar, do verde das folhas, da cor das flores, das gotinhas de orvalho caídas no arrefecer da noite... estão convidando, insistem, querem que eu vá... abro as asas e voo (como é bom voar!) e de estrela em estrela percorro o espaço... terei de voltar...
Mas vou deixar a minha alma brincar neste passeio enquanto durmo!
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Namasté!