Viver com as Mandalas


Hoje partilho com vocês a minha paixão pelas MANDALAS. 

Gosto de colorir mandalas quando me sinto nervosa, isso traz-me serenidade e calma. Também uso as mandalas para meditar numa determinada cor, num determinado tema mas principalmente para encetar o caminho em direção ao centro de mim mesma.

Celina Fioravanti, no livro “Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados” explica: “Quando fazemos o contato visual com uma mandala, a nossa energia altera-se e essa modificação é sempre muito positiva”.

A mandala pode considerar-se como um campo de forças, no qual as formas, a estrutura numérica e as cores possuem poderes vibracionais atuantes.

"O voo para a felicidade"
Quando coloco à minha frente uma folha em branco e começo a elaborar uma mandala, para mim ou para alguém com quem me coloquei em sintonia previamente, é sempre um momento mágico! Os desenhos vão surgindo com formas e cores diversas, nascidos das emanações do ser que se manifesta aí para que seja experienciado. Uma dádiva!
Muitas vezes faço mandalas na praia com conchas e pedrinhas, no jardim, com folhas e flores ou numa refeição com os legumes ou frutas da salada. Sintonizando-me com a natureza ela retribui com carinho enviando mensagens maravilhosas.

A minha mandala de folhas e flores







1 comentário:

  1. Olá!
    gosto muito de mandalas... são viagens maravilhosas que nos trazem ao centro de nós mesmos. Grandes instrumentos de auto-conhecimento e cura, que nos fazem click... e que click!
    Muito bom o post e o seu trabalho :)
    Beijinhos

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