Serápis diz porque escolheu, de entre os sete raios, servir o raio branco da Mãe Divina:
“Quando eu era um chela em vias de decidir o raio que havia de servir, o raio que havia de preservar no cargo de preservador da Vida, meditei sobre todos, mas cheguei à luz da pureza e disse, como mestre da geometria que era: A distância mais curta entre dois pontos, os pontos A e B, é a pureza. Pureza eu serei.”
Aos estudantes que chegam a Luxor, no Egipto (retiro etérico e escola de mistérios), Serápis apresenta-se com a sua franqueza característica: “Eu sou o sacerdote de Luxor, Retiro da Chama da Ascensão. Sou conhecido na Fraternidade como disciplinador, entre os meus discípulos como Mestre enérgico, e entre os que rejeitam as disciplinas do nosso retiro por vários nomes diferentes.”
Serápis, o Mestre do Quarto Raio, ensina nas suas aulas nocturnas em Luxor, que este Raio de Alfa e Omega encarna o núcleo essencial de todos os outros raios. É o branco absoluto que esboça as múltiplas faces da Mãe em todos os seus filhos e filhas.
Neste fogo branco, a Pureza – um dos nomes cheios das virtudes da nossa Mãe Divina – revela uma beleza superior, a mais autêntica harmonia do Amor na música e na arte, e uma tecnologia muito mais avançada do que tudo o que foi conseguido pelas ciências aplicadas dos nossos dias. Esta pureza, diz Serápis, é a inocência fervorosa da Mãe, que atinge as “estrelas”, e que, com o laser do Raio Rubi, reduz ao nada as guerras nas estrelas e os seus planos.
Imersos na beleza e no poder da Mãe Divina, ficamos em meditação silenciosa para ouvir as palavras vibrantes de Serápis: “Ela é o Todo, e o fogo sagrado na criação é, ao mesmo tempo, Seu servo e Seu Senhor”
Além da pureza e dos rituais de purificação da alma, as qualidades do Quarto Raio do coração de Deus são o desejo de manifestar na forma material a perfeição dos padrões interiores e de nos disciplinarmos sob a orientação do nosso Mestre espiritual, para podermos alcançar a Ascensão.
Serápis adverte-nos que não nos devemos enamorar dos dons resultantes do mérito espiritual alcançado na Senda. A Ascensão e as faculdades que acompanham a Ascensão do fogo da Kundalini devem ser desejadas de forma ordenada. Podemos chegar aos siddhis, isto é, aos poderes, de forma natural, cumprindo os requisitos do Sétimo Raio (Chama Violeta) para a Ascensão.
Sim, na verdade a utilização diária da Chama Violeta nos decretos dinâmicos é o clamor feliz ao Senhor que purifica a aura e os chakras, transmuta os registo do carma – quando combinada com o serviço à comunidade – e facilita o equilíbrio da Chama Trina quando o indivíduo segue os requisitos da senda da Cristicidade pessoal.
Diariamente recebemos uma certa quantidade de Fogo Sagrado. Conforme o uso que lhe damos, a quantidade aumenta ou diminui. Ele foi-nos dado por escolha nossa. Por isso, se desperdiçamos a luz em qualquer dos sete chakras, isso faz-nos simplesmente perder os ganhos e progressos alcançados com todas as nossas disciplinas.
Serápis ensina que os decretos dinâmicos, bem como a meditação combinada com a visualização e aceleração da Luz Branca e da Chama Trina em todos os chakras, são chaves muito importantes para a integração das faculdades da alma e dos nove dons do Espirito no nosso ser.
O Raio Violeta – a luz de vibração mais elevada do espectro físico - é o nosso poderoso auxiliar, pois irrompendo como o fogo transmutador do Espírito Santo, abre o caminho para o restabelecimento da luz branca do Quarto Raio e do seu fogo sagrado na alma e em todos os seus membros.
>> Tem dificuldade em definir as suas metas, não sabe onde ir, ou o que fazer com a sua vida?
Peça para ser levado à sala da Chama Violeta em Luxor. Repita os decretos da Chama Violeta e peça também a presença do Arcanjo Miguel, de KuanYin e dos poderosos Serafins para que o acompanhem ao coração de Luxor.
Sabendo como é rigorosa a senda da Ascensão da alma, Serápis treina os seus discípulos na pureza da Chama Branca, lembrando-lhes que Jesus trilhou a senda da Ascensão para que todos pudessem seguir o seu exemplo.
A senda da Ascensão é a senda do Amor. As disciplinas para as iniciações da Ascensão à Consciência Superior somente podem nascer pelo amor.
Finalmente Serápis adverte: “Enquanto estais envolvidos com os vossos questionamentos humanos sobre a Preseça Divina, fazei a pergunta principal – Quanto amais? Qual é a medida do vosso amor?”.
Então o momento da escolha do discípulo chega: é entre os velhos caminhos de uma existência autocentrada ou abandonar o casulo do egocentrismo e voar com as asas do Espírito, as asas do Amor, que são a certeza da vitória!!!
Fontes: Senhores dos Sete Raios, Mark e Elizabeth Clare Prophet, Summit Lighthouse do Brasil
Quem é Serápis Bey?
Quem é Serápis Bey?
O Mestre Ascenso Serápis Bey é o Senhor (Chohan) do Quarto Raio (branco) e Hierarca do Templo da Ascensão em Luxor, no Egito. Conhecido como o grande disciplinador, ele examina e prepara candidatos para a ascensão.
No século dezenove, Serápis Bey trabalhou junto a El Morya, Kuthumi, Djwal Kul e outros Mestres para fundar a Sociedade Teosófica. A nota chave de Serápis Bey é "Celeste Aída", de Verdi, e a nota chave do seu retiro etérico é "Liebestraum", de Liszt. Serápis encarnou como sumo sacerdote no templo da ascensão na Atlântida, há mais de 11.500 anos. Ele foi o faraó egípcio Amenotep III, 1417-1379 a.C., chamado "o Magnífico". Ele levou o Egito ao seu auge, com prestígio diplomático, prosperidade e paz.
A sua intensa atividade na construção de monumentos, palácios e templos, inclui Luxor, construído com a intenção de corresponder ao esboço da estrutura do corpo humano. Estudos aprofundados de sua arquitetura revelam que este templo, como um todo, explica muitas das funções secretas de órgãos e centros nervosos do corpo humano
Serápis encarnou também como Leônidas, rei de Esparta. Cerca de 480 a.C., com somente trezentos soldados, ele resistiu ao avanço do vasto exército persa de Xerxes, num hercúleo esforço de resistência na batalha das Termópilas. Embora tenha sido eventualmente vencido, sua luta até o último homem é celebrada na literatura como um exemplo antológico de heroísmo face à uma desvantagem esmagadora.
Serápis Bey ascendeu cerca de 400 a.C. Em 1967, o Mestre Ascenso Serápis Bey ditou o livro "Dossiê sobre a Ascensão" : A História da Alma rumo à Consciência Superior na Senda da Iniciação, que foi registado pelo Mensageiro Mark L. Prophet. Neste livro, Serápis oferece profundas respostas às questões sobre a vida depois da morte. Ele delineia passo a passo a forma de seguir os adeptos do Oriente e Ocidente, inclusive Jesus Cristo, que foram candidatos na escola de mistérios de Luxor, no Egito, submetendo-se às iniciações da Esfinge e da Grande Pirâmide. Serápis ensina a viver a vida na plenitude do aqui e agora, e a ascender (acelerar) conscientemente para a realidade mais elevada que é a realidade eterna da alma.
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